Jacaré bebeu uma cervejinha com Noel Rosa e depois festejou

A chuva chegou, lavou nosso poeta antes que o Bloco chegasse mas Jacaré não aposta corrida, Jacaré tem a velocidade que tem porque assim que chega ele abraça, vejam :

Para ouvir com Paulo Moura e Rafael Rabelo

Jacarenses de quatro costados e de todos matizes e tudo mais com abraços  envolveram Noel

Para ser servida com os Quatro portais da Bahia do São Carlos

 e mais um brinde servido com uma média requentada pelo Seu Garçon

Na tina vovó lavou, assim o povo cantou

Aí a cerveja subiu à cabeça da máquina, que então cortou as cabeças

Noel tomou a máquina numa conversa de Botequim

e só não perdeu a cabeça a moça que aos braços do Seu Garçon trouxe a cahminé da Fábrica de Tecidos

e cantou quando a Fábrica de Tecidos chegou

depois da caminhada, e só depois, como sói acentecer a nação jacarense pôs-se a arrumar a festa e a máquina de fotografia, cansada, se apagou ou caiu no samba e até hoje nada se sabe...

essa é com Clara cantando Ê Baiana

nem se a festa acabou

pois ouvem-se ainda uns clarins

e parecem vir de Olinda

para frevar