sexta-feira, 27 de junho de 2014

Uma pata botou um ovo na fronteira do Chile com o Brasil, de que país é o ovo ? Jacaré quer o ovo para um ceviche amanhã com Neruda e Garrincha


Muita gente não acredita mas Jacaré, assim que findo o último jogo próximo passado (que careta ! ) se mandou para o Chile e...

Neruda com a camisa do Jacaré

... lá encontrou-se com Pablo Neruda vestido com uma camisa do Bloco Eu sou eu, jacaré é bicho d'água

no que Mercedes Sosa, argentina, sacou do violão e cantou o Poema 15


Me gusta cuando callas porque estás como ausente
y me oyes desde lejos y mi voz no te toca,
parece que los ojos se te hubieran volado
y parece que un beso te cerrara la boca.




Me gustas cuando callas y estás como distante
y estás como quejándote mariposa en arrullo,
y me oyes desde lejos y mi voz no te alcanza
déjame que me calle con el silencio tuyo.

Garrincha enlouquecendo ingleses


Seguiu então Jacaré para Viña del Mar e em junho de 1962 participou da vitória do Brasil sobre a Inglaterra com Garrincha, Alegria do Povo

Jacaré nem sempre tem certeza e perguntou-se:

- Ceviche leva ovo ?

- Claro que não, o que leva ovo é sancochado chileno

(te llaman la consentida,
amor de amores
que todito te doy, mi vida
para que
mi vida ¡pa' que no llores!)

Rapidamente Jacaré conclui:

- Logo a galinha que botou ovo na fronteira do Brasil com Chile é preta, pois sancochado bom é de galinha preta.

Pero, antes de um sancochado deve-se dançar a cueca, e lá foi Jacaré

com uma e com a Consetida 

(te llaman la consentida,
amor de amores
que todito te doy, mi vida
para que
mi vida ¡pa' que no llores!)

Pa' que no llores, sí,
yo te lo digo
donde quiera que vayas mi vida,
yo iré contigo.

Eres la consentida mi vida,
de noche y día.

Para terminar o dia e se preparar para a contenda de amanhã, Jacaré mostra o ceviche que será comido amanhã em Vila Isabel na esquina com a circunferência do  Maracanã e não é tangente.


Finalmente, de quem é o ovo da fronteira, assim indagou Jacaré

Um comentário:

  1. Fui trabalhar, e amor de índio senti por Minas e por meus priminhos durante o jogo com o México no Triângulo Mineiro. Enquanto a partida rolava, empinamos pipa perto da linha do trem olhando a casa “do passarinho chamado João“. Depois fizemos guerra de mamonas, brincamos de polícia e ladrão. O Brasil não ganhou o jogo, o trabalho não foi tão bom, mas senti um pouco o que é “viver em pleno vento” como a querida Sofia Andresem fala em seu poema.
    As crianças são sempre um vento na nossa alma, o tempo, o pai de tudo.
    Eita peste!
    Leila Sales.

    ResponderExcluir