
pois quem não pode viver perto da lua é o sol, assim falou Nelson Cavaquinho
Tire o seu sorriso do caminho
Que eu quero passar com a minha dor
Hoje pra você eu sou espinho
Espinho não machuca flor
Eu só errei quando juntei minh´alma à sua
O sol não pode viver perto lua
É no espelho que eu vejo a minha mágoa
A minha dor e os meus olhos rasos d´água
Eu na tua vida já fui uma flor
Hoje sou espinho em teu amor
A estrela Dalva, no crepúsculo, é a primeira a aparecer para o navegante num lugarzinho que só ele vê porque sabe que ela está lá para ajudá-lo. Então com seu sextante o navegador traz a estrela Dalva até a superfície da água do mar para um refrescante banho antes do caminho seguro

É a navegação mais segura que tem, é como seguir u'a mãe timoneiro, né amigo?
Não sou eu quem me navega
Quem me navega é o mar
Não sou eu quem me navega
Quem me navega é o mar
É ele quem me carrega
Como nem fosse levar
É ele quem me carrega
Como nem fosse levar
....
Timoneiro nunca fui
Que eu não sou de velejar
O leme da minha vida
Deus é quem faz governar
E quando alguém me pergunta
Como se faz pra nadar
Explico que eu não navego
Quem me navega é o mar
Essa mesma estrela, quando quer, se transforma em Vênus, Deusa do Amor ou Planeta e assim transforma o que é para ser transformado até em escultura

Por que tudo isso?
- Porque Jacaré está conversando com a estrela Dalva para, com ela, seguir o caminho seguro para a festa da Primavera de 17 de setembro
A estrela Dalva aqui em casa aparece nítida mesmo. Tô fazendo comida, paro e olho pra bichinha.
ResponderExcluirFica bem pertinho da Lua, como se fosse um beija-flor.
Muita vida.
Leila Sales.