sábado, 20 de setembro de 2014

Largo do Machado mas não largo do copo anuncia a festa da primavera do Jacaré hoje 20 de setembro com Allan Poe na velha roupa colorida


Isso aí, contribuições poéticas, plásticas e musicais não param de chegar à editoria do Jacaré emocionado.



Lucas dias, na categoria arte plástica, nos mandou o cartaz supra.

A jacarense Leila Sales nos mandou a poesia abaixo:

                      Amigo, é certo que a Primavera virá.
                      È certo também que nem sempre seremos os mesmos.


O jacarense Sergio Rosa nos mandou a música ao lado : Velha Roupa Colorida


Você não sente, não vê
Mas eu não posso deixar de dizer, meu amigo
Que uma nova mudança em breve vai acontecer
O que há algum tempo era novo, jovem
Hoje é antigo
E precisamos todos rejuvenescer



Nunca mais teu pai falou: "She's leaving home"
E meteu o pé na estrada "like a Rolling Stone"
Nunca mais você buscou sua menina
Para correr no seu carro, loucura, chiclete e som
Nunca mais você saiu à rua em grupo reunido
O dedo em V, cabelo ao vento
Amor e flor que é do cartaz



No presente a mente, o corpo é diferente
E o passado é uma roupa que não nos serve mais

Como Poe, poeta louco americano
Eu pergunto ao passarinho: "Blackbird, o que se faz?"
"Raven never raven never raven"
Blackbird me responde
Tudo já ficou pra trás
"Raven never raven never raven"
Assum-preto me responde
O passado nunca mais


4 comentários:

  1. Delicadezas de sempre.
    Long, long, life ao singular Jacaré.
    Tamu Juntu, amigo, a vida meia ou inteira,mas sempre vida.

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  2. A delicalidade Simplesmente linda com Paulinho Nogueira

    Quantas vezes eu já fracassei
    Quantos bons momentos desprezei
    Por pensar demais, por ouvir demais
    Por não saber olhar a vida simplesmente
    Dentro desse louco turbilhão
    Cada um querendo ser melhor
    É muito melhor se deixar ficar
    Em tudo que você sentir
    Simplesmente

    http://letras.mus.br/paulinho-nogueira/627134/

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  3. Esqueci de assinar :

    Sergio Rosa e o complemento da letra

    E logo de manhã olhar bem dentro de você
    Nas coisas como você vê
    Duvidar então do que querem
    Fazer você olhar, fazer você ouvir
    Fazer você pensar
    E chegando a noite devagar
    Descontrair sua razão, soltar de leve o coração
    Procurar alguém, o seu bem verdadeiro tão somente,
    Que vai saber simplesmente o que e bom pra você

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