Sábado, dia 1º de maio, a partir das 19hs, O bloco ?Eu sou eu, Jacaré é
bicho d`água? vai homenagear o Dia do Trabalhador. No ano em completa
dez carnavais e que se comemora, com muito orgulho na nossa alma e pele
de Vilisabelense, o centenário do gênio da raça Noel Rosa, o Jacaré vai
realizar, mais uma vez, essa que é uma das constantes datas festivas do
nosso calendário.
Os músicos do Grupo Caviúna e convidados fazem o samba acontecer.
Esperamos todos vocês para mais esse evento no nosso tão querido Bairro
das Calçadas Musicais, Vila Isabel.
Nosso endereço a céu aberto:
Esquina das Ruas Visconde de Abaeté e Torres Homem.
Grupo Caviúna: Luciano Macedo, Abel Luiz, Patrick Angelo, Dizzy e Luiz
Augusto.
sexta-feira, 30 de abril de 2010
quarta-feira, 31 de março de 2010
Abril, as rosas e as flores de abril
Jacaré saúda a chegada do abril visitando o boteco do edu para cantar Vinícius e Toquinho nas FLORES DE ABRIL
As cores de abril
Os ares de anil
O mundo se abriu em flor
E pássaros mil
Nas flores de abril
Voando e fazendo amor

Andando mais um pouco Jacaré, no Rio de Janeiro, encontra Caymi no canto das
Rosas...rosas ... rosas...
Rosas formosas são rosas de mim
Rosas a me confundir / Rosas a te confundir
Com as rosas, as rosas, as rosas, de abril
Eta, Jacaré andante a tropeçar com Cuba, Pablo Milanez, no Rio e Chico Buarque
De que calada maneira
Você chega assim sorrindo
Como se fosse a primavera
Eu morrendo
E de que modo sutil
Me derramou na camisa
Todas as flores de abril
As cores de abril
Os ares de anil
O mundo se abriu em flor
E pássaros mil
Nas flores de abril
Voando e fazendo amor

Andando mais um pouco Jacaré, no Rio de Janeiro, encontra Caymi no canto das
Rosas...rosas ... rosas...
Rosas formosas são rosas de mim
Rosas a me confundir / Rosas a te confundir
Com as rosas, as rosas, as rosas, de abril
Eta, Jacaré andante a tropeçar com Cuba, Pablo Milanez, no Rio e Chico Buarque
De que calada maneira
Você chega assim sorrindo
Como se fosse a primavera
Eu morrendo
E de que modo sutil
Me derramou na camisa
Todas as flores de abril
sexta-feira, 19 de março de 2010
Jacaré carioca, no movimento cívico do óleo é nosso ,clama: Vamos queimar um óleo firme
No movimento cívico de defesa do nosso óleo, Jacaré organiza:
Segunda feira 22 de março de 2010 no Gato de Botas
em Vila Isabel
22 horas
Vamos queimar um óleo firme
Peguemos, aonde estivermos, na Lapa, na casa da Amiga, na Esbórnia, no Pensamento, no Sentimento, na Livramento... sei lá ondetiver - aí peguemos
uma taça, um sutien de cabeça p'ra baixo ( é taça ), um copo, uma caneca, uma panela, uma mão em concha, um chapéu virado, um vidro velho e lavado...
e às 22:01 minutos de segunda feira, 22 de março, brindemos a nossa força
queimar um óleo firme:
segundo Baden e Vinícius:
- whsiky
- cerveja
- cachacinha
- vinho
segundo Buñel:
- gin
- vodka
- martine
primeiro Jacaré:
- mistura tudo
segundo a opção desalcólica:
- chocolate
- cupuaçu
segundo o pŕé-sal:
- caldo de sereia
- musse de siri com algas
Brindemos pois
Nosso óleo quae sera tamen
e que volte a peixada, feita pelo Rudolphi, na esquina do Jacaré temperada com azeite e bebendo-se aquele óleo, que é nosso:
Segunda feira 22 de março de 2010 no Gato de Botas
em Vila Isabel
22 horas
Vamos queimar um óleo firme
Peguemos, aonde estivermos, na Lapa, na casa da Amiga, na Esbórnia, no Pensamento, no Sentimento, na Livramento... sei lá ondetiver - aí peguemos
uma taça, um sutien de cabeça p'ra baixo ( é taça ), um copo, uma caneca, uma panela, uma mão em concha, um chapéu virado, um vidro velho e lavado...
e às 22:01 minutos de segunda feira, 22 de março, brindemos a nossa força
queimar um óleo firme:
segundo Baden e Vinícius:

- cerveja
- cachacinha
- vinho
segundo Buñel:

- vodka
- martine
primeiro Jacaré:
- mistura tudo
segundo a opção desalcólica:
- chocolate
- cupuaçu
segundo o pŕé-sal:
- caldo de sereia
- musse de siri com algas
Brindemos pois
Nosso óleo quae sera tamen
e que volte a peixada, feita pelo Rudolphi, na esquina do Jacaré temperada com azeite e bebendo-se aquele óleo, que é nosso:

domingo, 14 de março de 2010
Vamos brindar o cansaço bom
Com licença, Candeia, vamos bindar o cansaço bom de gostar das mulheres da festa do Jacaré

A faixa, como gosto que me enrosco, já dizia que a parte mais forte é mulher

Noel vestido de mulher, com um tule casadoiro azul, pisca um olho sorrateiro para a escolhida

Rafael, Ricardo e Daniel deram o tom com toda chuva e cerveja

Na noite, Cinderela surgiu com uma pulseira de prata à procura do sapato perdido

Uma criança, Tainara, empurrava Marcelinho para pegar

As mulheres tomaram a rua

E depois tomaram todas

Lula e Onete, do Largo do machado mas não largo do copo, brindaram o Jacaré com painel carinhosamente chamado de Cabeçário com a turma do Jacaré e Noel sempre com Beto à coté

A turma do Saco do Noel, sempre presente e bonita, animou a tertúlia

e alegria se espalhou

e se espalhou mais

Eneida mandou suas representantes do Pará, são açaianas e tacacanas com jambu

e de camisa rosa a festa tomou conta da esquina que, de emoção, chorou
A faixa, como gosto que me enrosco, já dizia que a parte mais forte é mulher
Noel vestido de mulher, com um tule casadoiro azul, pisca um olho sorrateiro para a escolhida
Rafael, Ricardo e Daniel deram o tom com toda chuva e cerveja
Na noite, Cinderela surgiu com uma pulseira de prata à procura do sapato perdido
Uma criança, Tainara, empurrava Marcelinho para pegar
As mulheres tomaram a rua
E depois tomaram todas
Lula e Onete, do Largo do machado mas não largo do copo, brindaram o Jacaré com painel carinhosamente chamado de Cabeçário com a turma do Jacaré e Noel sempre com Beto à coté
A turma do Saco do Noel, sempre presente e bonita, animou a tertúlia
e alegria se espalhou
e se espalhou mais
Eneida mandou suas representantes do Pará, são açaianas e tacacanas com jambu
e de camisa rosa a festa tomou conta da esquina que, de emoção, chorou
quarta-feira, 10 de março de 2010
Mulheres da França e do Olimpo
Edith Piaf

La Vie En Rose
Edith Piaf
Composição: Edith Piaf
La Vie En Rose A Vida Cor-de-rosa
Des yeux qui font baiser les miens, Olhos que fazem baixar os meus
Un rire qui se perd sur sa bouche, Um riso que se perde em sua boca
Voilà le portrait sans retouche Ai está o retrato sem retoque
De l'homme auquel j'appartiens Do Homem a quem eu pertenço
Quand il me prend dans ses bras Quando ele me toma em seus braços
Il me parle tout bas, ele me fala baixinho
Je vois la vie en rose. Vejo a vida cor-de-rosa
Il me dit des mots d'amour, Ele me diz palavras de amor
Des mots de tous les jours, Palavras de todos os dias
Et ça m'fait quelque chose. E isso me toca
Il est entré dans mon coeur Entrou no meu coração
Une part de bonheur Um pouco de felicidade
Dont je connais la cause. Da qual eu conheço a causa
C'est lui pour moi, É ele pra mim,
Moi pour lui dans la vie, eu pra ele na vida,
Il me l'a dit, l'a juré ele me disse, jurou
Pour la vie. pela vida.
Et dès que je l'apercois E assim que eu o vejo
Alors je sens en moi Então sinto em mim
Mon coeur qui bat Meu coração que bate
Des nuits d'amour à plus finir Noites de amor que não acabam mais
Un grand bonheur qui prend sa place Uma grande felicidade que toma seu lugar
Des ennuis des chagrins s'effacent Os aborrecimentos e as tristezas se apagam
Heureux, heureux à en mourir. Feliz, feliz até morrer
Thetis, como a mulher indigesta de Noel, sambou fora com Adamastor
Segundo a lenda, Adamastor era um gigante filho da deusa Terra , que se revoltou, com outros gigantes, contra Zeus, o Deus supremo dos Gregos. Furioso, Zeus fulminou-os com um raio condenando-os a vaguear de costa em costa.
Foi assim que Adamastor conheceu Thetis, uma ninfa dos oceanos, mãe de Aquiles, e por ela se apaixonou. Mas o Gigante sabia que era feio demais para conquistá-la e por isso decidiu resolver o assunto pela força.
Apavorada, Dóris mãe de Thetis, tentou desesperadamente convencer a filha a aceitar o Adamastor como companheiro mas perante a recusa desta, teve de encontrar outra solução.
Depois de muito pensar, mãe e filha decidem, então, com a ajuda de Zeus,montar uma armadilha ao Gigante, dizendo-lhe que Thétisficaria com ele, se ambas fossem poupadas aos males da guerra.
Cheio de esperanças, Adamastor põe fim à guerra e pede um encontro com Thétis. Ela aparece-lhe, mas quando este a abraça e beija, vê-se de repente agarrado ao cume de um monte acabando por se tornar numa parte desse monte: o Cabo das Tormentas.

Esse mesmo.O cabo que tanto assombrou a imaginação dos marinheiros portugueses durante a época dos descobrimentos.
Camões o viu e cantou nos Lusíadas
"Tão grande era de membros, que bem posso
Certificar-te que este era o segundo
De Rodes estranhíssimo Colosso,
Que um dos sete milagres foi do mundo.
C'um tom de voz nos fala horrendo e grosso,
Que pareceu sair do mar profundo.
Arrepiam-se as carnes e o cabelo
A mim e a todos, só de ouvi-lo e vê-lo."
Depois, Noel, sempre observador mandou o português p'ra Protugal no Adamastor

La Vie En Rose
Edith Piaf
Composição: Edith Piaf
La Vie En Rose A Vida Cor-de-rosa
Des yeux qui font baiser les miens, Olhos que fazem baixar os meus
Un rire qui se perd sur sa bouche, Um riso que se perde em sua boca
Voilà le portrait sans retouche Ai está o retrato sem retoque
De l'homme auquel j'appartiens Do Homem a quem eu pertenço
Quand il me prend dans ses bras Quando ele me toma em seus braços
Il me parle tout bas, ele me fala baixinho
Je vois la vie en rose. Vejo a vida cor-de-rosa
Il me dit des mots d'amour, Ele me diz palavras de amor
Des mots de tous les jours, Palavras de todos os dias
Et ça m'fait quelque chose. E isso me toca
Il est entré dans mon coeur Entrou no meu coração
Une part de bonheur Um pouco de felicidade
Dont je connais la cause. Da qual eu conheço a causa
C'est lui pour moi, É ele pra mim,
Moi pour lui dans la vie, eu pra ele na vida,
Il me l'a dit, l'a juré ele me disse, jurou
Pour la vie. pela vida.
Et dès que je l'apercois E assim que eu o vejo
Alors je sens en moi Então sinto em mim
Mon coeur qui bat Meu coração que bate
Des nuits d'amour à plus finir Noites de amor que não acabam mais
Un grand bonheur qui prend sa place Uma grande felicidade que toma seu lugar
Des ennuis des chagrins s'effacent Os aborrecimentos e as tristezas se apagam
Heureux, heureux à en mourir. Feliz, feliz até morrer
Thetis, como a mulher indigesta de Noel, sambou fora com Adamastor

Segundo a lenda, Adamastor era um gigante filho da deusa Terra , que se revoltou, com outros gigantes, contra Zeus, o Deus supremo dos Gregos. Furioso, Zeus fulminou-os com um raio condenando-os a vaguear de costa em costa.
Foi assim que Adamastor conheceu Thetis, uma ninfa dos oceanos, mãe de Aquiles, e por ela se apaixonou. Mas o Gigante sabia que era feio demais para conquistá-la e por isso decidiu resolver o assunto pela força.
Apavorada, Dóris mãe de Thetis, tentou desesperadamente convencer a filha a aceitar o Adamastor como companheiro mas perante a recusa desta, teve de encontrar outra solução.
Depois de muito pensar, mãe e filha decidem, então, com a ajuda de Zeus,montar uma armadilha ao Gigante, dizendo-lhe que Thétisficaria com ele, se ambas fossem poupadas aos males da guerra.
Cheio de esperanças, Adamastor põe fim à guerra e pede um encontro com Thétis. Ela aparece-lhe, mas quando este a abraça e beija, vê-se de repente agarrado ao cume de um monte acabando por se tornar numa parte desse monte: o Cabo das Tormentas.

Esse mesmo.O cabo que tanto assombrou a imaginação dos marinheiros portugueses durante a época dos descobrimentos.
Camões o viu e cantou nos Lusíadas
"Tão grande era de membros, que bem posso
Certificar-te que este era o segundo
De Rodes estranhíssimo Colosso,
Que um dos sete milagres foi do mundo.
C'um tom de voz nos fala horrendo e grosso,
Que pareceu sair do mar profundo.
Arrepiam-se as carnes e o cabelo
A mim e a todos, só de ouvi-lo e vê-lo."
Depois, Noel, sempre observador mandou o português p'ra Protugal no Adamastor
terça-feira, 9 de março de 2010
Gracias a la vida - a festa libertária de 13 de março
Preparando mais a festa do dia 13 aqui na esquina do Jacaré, o dia de hoje é dedicado às mulheres libertárias e lutadoras da América bolivariana assim como:
Mercedes Sosa
En 1971 se conoció "La voz de Mercedes Sosa" y apareció "Homenaje a Violeta Parra", un disco que reúne casi una docena de temas de la gran protagonista del Canto Popular Chileno también participó en "Güemes" (La tierra en armas) y encarnó a la heroína altoperuana Juana Azurduy.
Violeta Parra
Violeta Parra foi comprometida com a luta dos oprimidos e explorados, tendo sido autora de páginas inapagáveis, como a canção "Volver a los 17", que mereceu uma antológica gravação de Milton Nascimento e Mercedes Sosa.

Mas suas canções não apenas são marcadas por versos demolidores contra toda a injustiça social. O lirismo dos versos de canções como "Gracias a la vida" (gravada por Elis Regina) embalou o ânimo de gerações de revolucionários latino-americanos em momentos em que a vida era questionada nos seus limites mais básicos.
Juana Azurduy
Juana Azurduy (Toroca, 1780 - 1862) fue una patriota guerrillera del Alto Perú (actual Bolivia), que acompañó a su esposo Manuel Ascencio Padilla en el liderazgo de la Republiqueta de La Laguna en las luchas por la emancipación en el Virreinato del Río de la Plata.
A la muerte de su esposo asumió la comandancia de las guerrillas que conformaban la luego denominada Republiqueta de La Laguna, por lo que es honrada su memoria en la Argentina y en Bolivia. Hablaba el castellano, quechua y aymara. Se educó en el prestigioso Convento de Santa Teresa de Chuquisaca.
Mercedes Sosa
En 1971 se conoció "La voz de Mercedes Sosa" y apareció "Homenaje a Violeta Parra", un disco que reúne casi una docena de temas de la gran protagonista del Canto Popular Chileno también participó en "Güemes" (La tierra en armas) y encarnó a la heroína altoperuana Juana Azurduy.

Violeta Parra
Violeta Parra foi comprometida com a luta dos oprimidos e explorados, tendo sido autora de páginas inapagáveis, como a canção "Volver a los 17", que mereceu uma antológica gravação de Milton Nascimento e Mercedes Sosa.

Mas suas canções não apenas são marcadas por versos demolidores contra toda a injustiça social. O lirismo dos versos de canções como "Gracias a la vida" (gravada por Elis Regina) embalou o ânimo de gerações de revolucionários latino-americanos em momentos em que a vida era questionada nos seus limites mais básicos.
Juana Azurduy
Juana Azurduy (Toroca, 1780 - 1862) fue una patriota guerrillera del Alto Perú (actual Bolivia), que acompañó a su esposo Manuel Ascencio Padilla en el liderazgo de la Republiqueta de La Laguna en las luchas por la emancipación en el Virreinato del Río de la Plata.
A la muerte de su esposo asumió la comandancia de las guerrillas que conformaban la luego denominada Republiqueta de La Laguna, por lo que es honrada su memoria en la Argentina y en Bolivia. Hablaba el castellano, quechua y aymara. Se educó en el prestigioso Convento de Santa Teresa de Chuquisaca.

segunda-feira, 8 de março de 2010
Jacaré, Portugal, Angola e Timor Leste saúdam o Dia Interncional da Mulher
Deu no New York Times que a grande festa da mulher será no Jacaré em 13 de março sábado às 19 horas.
Enquanto isso...
Em Portugal no Porto:
Pão e rosas». O pão da estabilidade económica, as rosas da qualidade de vida. Eram estes os propósitos da manifestação das mais de 14 mil mulheres, em Nova Iorque, em 1908. Mais de 100 anos depois, muito mudou, mas muito se manteve. Hoje, ser-se mãe e trabalhadora continua a levantar dificuldades. Sacrificam horas de sono em favor da companhia dos filhos, perdem oportunidades de promoção profissional para serem mães. Dia 8 de Março há várias actividades, para assinalar o Dia Internacional da Mulher.
Em Angola
"Jazz Mulher", que decorrerá em Março, é especialmente dedicado à inclusão da Mulher no mundo do Jazz e inclui um conjunto diversificado de iniciativas culturais que decorrerão em Luanda e no Lubango com "Afrikkanitha, que é a mais jazzy cantora angolana, mulher de grande futuro.".
No Timor Leste

História do 8 de março
No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).

e hoje, deixe a sizudez em casa e distribua flores, vestindo lilas
Enquanto isso...
Em Portugal no Porto:
Pão e rosas». O pão da estabilidade económica, as rosas da qualidade de vida. Eram estes os propósitos da manifestação das mais de 14 mil mulheres, em Nova Iorque, em 1908. Mais de 100 anos depois, muito mudou, mas muito se manteve. Hoje, ser-se mãe e trabalhadora continua a levantar dificuldades. Sacrificam horas de sono em favor da companhia dos filhos, perdem oportunidades de promoção profissional para serem mães. Dia 8 de Março há várias actividades, para assinalar o Dia Internacional da Mulher.

Em Angola
"Jazz Mulher", que decorrerá em Março, é especialmente dedicado à inclusão da Mulher no mundo do Jazz e inclui um conjunto diversificado de iniciativas culturais que decorrerão em Luanda e no Lubango com "Afrikkanitha, que é a mais jazzy cantora angolana, mulher de grande futuro.".

No Timor Leste

História do 8 de março
No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).

e hoje, deixe a sizudez em casa e distribua flores, vestindo lilas
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