quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
Jacaré proclama a cor de hoje é branca com Goethe, Berg, Noel e Oswald das coisas não simples
O jacaresnse Berg mostra em foto essa pintura, fotofeita por ele, a óleo na Pedra de Guaratiba
A garça resiste à poluição como a pomba da paz de Picasso resiste às ... Jacaré nem sabe o que dizer. Queria dizer guerras mas isso parece coisa do passado pois nesse século os isteites e aliados cometeram assassinatos de Estado.
Mesmo assim Jacaré acredita na vitória da Pomba que é a paz branca como branca é garça do Berg.
Viver as contradições é viver de verdade assim falou Luis Veiga Leitão o sábio das coisas simples
O sábio das coisas simples
olhou em torno e disse:
não há profundidade
sem superfície
É preciso dizer bom dia
quando o dia anoitece
ser exacto todo o dia
envelhece
Essas contradições estão na mensagem da jacarense Leila Sales:
"Muito chato racionalizar demais, por isso fico com Goethe:
Cinzenta é toda teoria, e verde apenas a árvore explêndida da vida".
Daí Oswald de Andrade prontamente escreveu no Manifesto Antropófago:
"Contra Goethe, a mãe dos Gracos, e a Corte de D. João VI.
A alegria é a prova dos nove."
Em Piratininga Ano 374 da Deglutição do Bispo Sardinha.
Jacaré que gosta da Leila, gosta de Goethe ( como ficaria o jacarense Aldo sem o Mefistoteles ?) e gosta Oswald de Andrade
então, Jacaré nesse impasse convida a todos a comermos Sardinhas portuguesas... e na CADEG e na Concertina, mui frequentada pela jacarense Lurdinha
depois das sardinhas portuguesas na brasa, Jacaré, já então com a trupe toda, antes de diveregentes, parou no Poleiro do Galo, mui frequentado pelos jacarenses Sheila e Rique:
seguiu então a trupe para o Gato de Botas, já em Vila Isabel onde encontrou Sônia e Pardal - jacarenses
haja cerveja! e seguindo para o Bar do Costa chegaram à tertúlia os jacarenses Tuninho e Sergio Rosa com Noel a clamar
mande o Hino do Carnaval Brasileiro, porque quero tomar uma com Lamartine
Lamartine, agradecido cantou, de Noel, o Pierrot apaixonado com Picasso no samba
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Não fiquei “germanizada” por causa do Goethe, mas como o Manifesto Antropofágico é irresistível, então eu logo me rendi.
ResponderExcluirGosto de você também, Jacaré, bastante. E das concertinas, do fado vadio, bem mouro, bem dolente e da escadinha estreita do Puleiro do Galeto. Eu gosto muito do Brasil, desse nosso jeito meio anti-herói, meio macunaíma, sem expectativas irreais, só humanas.
Leila Sales.