sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024

Nesse ano de 2024 não será realizada a festa de carnaval do Jacaré, que acontece desde 2001.


Zé Keti cantará assim: esse ano vai ser igual aquele que passou, eu não brinquei, você também não brincou, assim canta Martinália

Durante o ano, voltaremos a realizar as festas em Abaeté com Torres Homem fechando o ano em dezembro com Noel Rosa - o poeta da Vila.

Os jacarenses, em diáspora, irão nos blocos de rua como foi Zona Mental; Tá pirando, pirado, pirou; Imprensa que eu gamo, Loucura Suburbana.


Saudemos nosso Berg, que do céu continua fotografando o carnaval!














Até quarta feira!



segunda-feira, 20 de fevereiro de 2023

A Vila Isabel acordou triste, nosso Agostinho partiu

 

A cerveja tá gelada

Abre uma e é pra já, assim cantava o Jacaré para o amigo Agostinho


Tomazi, freguês costumeiro, gostava de tomar um maracujá

Teve uma noite que Agostinho sonhou que o Tomazi não tinha pago uma das doses, foi o dia inteiro de discussões dos frequeses depondo a favor e contra o Agostinho, no final rolou maracujá pra todo mundo



O bar do Costa era assim quando o Aldo, indignado porque o bar não abriu no carnaval,  escreveu essa carta aberta ao Augustinho:

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Caro Augusto

Crônicas de Esquina 10 

Desculpas à parte, permita-me dirigir-lhe algumas palavras à guisa de protesto. Tenho quase a certeza de que os motivos que me levaram à crônica sejam mesmo uma espécie de sentimento coletivo compartilhado por todos aqueles que, dia após dia, pagam-lhe uma espécie de dízimo que lhe engorda o cofre, apesar das costumeiras reclamações.

Mas vamos aos fatos. Não é de bom alvitre, meu caro gajo, relegar-nos à condição de órfãos em pleno carnaval. Afinal, a ordem do Rei, submetendo-nos a idas e vindas por conta de bandas improvisadas, acrescenta-nos uma cota extra de sede. E como esta precisa ser morta, somos obrigados a vagar por aí, como aqueles que se perdem num deserto de raros oásis. Dirá você que exagero. Pode ser, mas quem começou? Acaso não é um grande exagero cerrar as portas do venerável bar sem consulta prévia aos seus não menos veneráveis usuários? Como dependentes químico-emocionais dessa esquina, longe dela caminhamos trôpegos como os coxos.

Antes que me diga, sei dos inúmeros bares que se escancaram e vendem – às vezes mais barato – os mesmos produtos que o seu. Mas, convenhamos, não é a mesma coisa. Onde estará o Luiz com seu mau-humor de mentirinha? E o Pontes, sempre solícito? Onde encontrar o atrapalhado Zé e o espaçoso Chico, esse Salles reinventado? Como ouvir a hecatombe de palavrões do Tuninho e o silêncio sepulcral do Ramos? E mais: com quem discutir por conta de uma cerveja mal comandada, mas que exige ser paga, ainda que outra vez? Não. Não é justo, dileto amigo. Mesmo em mesas outras, reclamamos por nosso espaço. Fora dele, somos quase estrangeiros. Além disso, responda-me: quem, em pleno gozo de um juízo perfeito, aturaria o Beça, Menudo, Tunico, Serginhos, o Bira com suas brincadeiras de 0800, a purrinha do Athayde e a apropriação indébita de pequenos petiscos que o Manoel tanto aprecia?

O fechamento do bar durante as festas momescas teve requintes de crueldade. Eu juro que vi o Vitório sentado no meio-fio chorando feito criança abandonada. De minha parte, fui mesmo mal-educado deixando de cumprimentar o seu Carlinhos só porque não o reconheci sentado em outro bar. E você, augusto patrício, é o único culpado. Foi você, nobre galego, quem submeteu à clausura – mantido a pão e água – nosso amigo Sérgio Rosa. Em sua lusa maldade, deixou o pobre Edinho entregue à própria sorte, um quase peregrino pelas ruas de Vila Isabel. Agora mesmo, quando preciso encerrar a crônica para comprar cigarros, terei que deparar com o peso de uma esquina vazia, sem sueca e sem purrinha. Ora, francamente, seu Augustinho, que papelão, hein?

Chateadamente, subscrevo-me

Aldo Guerra


E aí, Ramon, hoje não terá o melhor bolinho vagem do mundo.


Jacaré encerra essa mensagem com o presente que Agostinho deu à Juliana na festa de casamento




terça-feira, 14 de fevereiro de 2023

 

Eu Sou eu, Jacaré é Bicho d´água 

convida 

Xangô de verde e rosa da Mangueira

100 anos de partido alto


Baile de carnaval a céu aberto


Sexta feira 17 de fevereiro 

de 17 às 22 horas

Visconde de Abaeté com Torres Homem

A vacinação afastou o surto da covid, assim Jacaré volta às ruas homenageando o grande partideiro e diretor de harmonia da Estação Primeira de Mangueira.




Isso não são horas
De você chegar
Só pra me contrariar
Eu vou lhe abandonar
Já estou cansado de penar

Obra da fatalidade
Um acontecimento na vida real
Pois o homem que é homem não chora
A mulher vai embora, isso é natural
Essa mulher não me ama
Essa mulher não me adora
Quando ela me vê no samba
Não sei por quê que ela chora



Todo mundo sabe que Jacaré, aprendeu com Noel, figura maior do Bloco, a convidar bambas amigos para as festas 

assim, no baile de carnaval, a onda vai ser cantar e dançar ao som das músicas de Roberto Ribeiro, João Nogueira, Martinho da Vila, Mano Décio da Viola e Xangô da Mangueira.



Simbora, nessa esquina da foto do Bar do Rominho, encher de alegria nossa Vila Isabel.

O traje para o baile será fantasia com  alegria 





Para botarmos o Bloco, que não tem patrocínio, na rua, Jacaré pede contribuições amigas.

 Chave Aleatória - PIX Vaquinha Carnaval 2023 – vai aparecer o nome de Jairo D Mello Garcia - Código: 4298fe32-a3e4-4ed5-b898-fde835356d63

 
A grana arrecadada será para bancar os músicos e alegrar as folionas e foliões que virão para Vila Isabel homenagear Xangô da Mangueira!

 

terça-feira, 6 de julho de 2021

Sonia, Maria Helena e Sergio - juntos novamente em outra esfera. Choremos a partida com imagens da alegria sempre com a nossa Sônia

 


História linda dos sorrisos de família



No Loucura Suburbana 

Pintura - O sorriso

Aniversário de Noel

Lindos momentos com a Sônia


A foto mais festejada de Noel Rosa 

Sorrisos - Abaeté com Torres Homem



Jogos da Copa em Vila Isabel


Festa no Quintal da Sônia



Pintura - O casal 


Festa de São João do Jacaré 

A força das mulheres Sônia no Jacaré

E o estandarte segue para o céu com nossa Sônia


E aqui cantemos, ouvindo a inconfundível voz da Sônia nos dando a ordem:


O SHOW TEM QUE CONTINUAR 



quinta-feira, 24 de junho de 2021

A festa de 2021 será São João + 365 pois será em 2022. Em 2010 foi São João + 30. Viva São João

Jacaré tem e terá história com imagens do passado, futuro e presente.

Imagem do passado



 Em 2010, como a festa aconteceu em julho então foi chamada de São João mais trinta com Fred na sanfona e muita alegria dançada.


Com as jacarenses no São João mais 30 



Com dança da quadrilha, noiva e noivo

 Daí o São João 2020 foi comemorado em 2019, ilustrado com o zap da jacarense Sheila.




 São João mais 365 será com essa fogueira, que ficará acesa até lá.


Então cantemos pois Noel está a nos chamar como mostra a foto aqui desde 2010.



Olha pro céu meu amor 

Olha pro céu, meu amor
Vê como ele está lindo
Olha praquele balão multicor
Que lá no céu vai sumindo

Foi numa noite, igual a essa
Que tu me deste o teu coração
O céu estava, assim em festa
Pois era noite de São João


Havia balões no ar
Xote, baião no salão
E no terreiro, o teu olhar
Que incendiou meu coração

 



sábado, 12 de junho de 2021

Dia dos namorados: missão do Santo casamenteiro. Vamos resistir porque vem aí Bom Tempo. As festas do Jacaré na rua voltarão quando a vacina espantar o vírus e o povo espantar o presidente do mal.


      Quem é da Vila, e Jacaré é, sabe que as maritacas trazem bom tempo

                                  Maritacas - Renato Araújo


Antes da pular é hora de cantar bom tempo, simbora cantar

Um marinheiro me contou
Que a boa brisa lhe soprou
Que vem aí bom tempo
O pescador me confirmou
Que o passarinho lhe cantou
Que vem aí bom tempo


Ao ver chegar as maritacas, Jacaré com Luiz Gonzaga  começa a chamar a festa para os casórios

Olha pro céu meu amor, assim cantava Gilberto Gil

Olha pro céu, meu amor
Vê como ele está lindo
Olha pra aquele balão multicor
Como no céu vai sumindo
Olha pro céu, meu amor
Vê como ele está lindo
Olha pra aquele balão multicor
Como no céu vai sumindo
Foi numa noite igual a esta
Que tu me deste o coração
O céu estava assim em festa
Porque era noite de São João
Havia balões no ar
Xote, baião no salão
E no terreiro o teu olhar
Que incendiou meu coração


Daí vieram recordações das festa do Jacaré na rua, que virão a voltar quando a vacina espantar o vírus e o povo espantar o presidente do mal.




Com a chegada de Santo Antônio, os casamentos vão com pedidos mil


Cantemos os matrimônios do Lalá

Eu pedi numa oração
Ao querido São João
Que me desse um matrimônio

São João disse que não
São João disse que não
Isto é lá com Santo Antônio
...
A São Pedro fui correndo
Nos portões do paraíso
Disse o velho, num sorriso
"Minha gente, eu sou chaveiro"
"Nunca fui casamenteiro"

A festa fica por aqui, está difícil fazer festa nesse tempo no nosso país, mas é preciso cantar.

Nos encontramos em São João, assim falou Jacaré







quinta-feira, 27 de maio de 2021

Nelson Sargento, nosso jacarense eterno, obrigado


 20 de setembro de 2014  - sábado 


Jacaré, nessa nossa esquina musical fará mais uma festa para a primavera a chegar.

E começa cantando com  Nelson Sargento:

Oh!  primavera adorada
Inspiradora de amores
Oh!  primavera idolatrada
Sublime estação das flores



A primavera triunfal
São as estações do ano
Num desfile magistral
A primavera
Matizada e viçosa
Pontilhada de amores
Engalanada, majestosa
Desabrocham as flores
Nos campos, nos jardins e nos quintais
A primavera é a estação dos vegetais


Fevereiro de 2011

Essa imagem de tranquilidade, numa foto dentre que Berg nos brinda, traz uma unidade Nelson com Pixinguinha, parabéns a ambos.:


Foi dia de festa mesmo festa que é realmente festa, mais ou menos assim, se sé que pode explicar: festa

 Nelson chegou com aquela simpatia e foi saudado pelas crianças 


 trocou a camisa e falou: com a camistea do Bloco cantarei como um jacarense, sendo abraçado pelo novo Gerente dos Boêmios, Bizzi: 


  oh  omenageado nos homenageou com animação, ritmo, poesi
a e música


 Enquanto cantava, Nelson, convidou um folião, que usava uma camiseta decorada com uma tela sua, para um afago amigo



 e Jacaré cantou seu samba 2011 com enredo: Nelson Sargento