O jacarense Pardal informou:
COMUNICADO:
"Teresa da praia, não é de ninguém".
Um leitor nos deu a honra de postar um comentário com uma poesia de Álavares de Azevedo.
Jacaré sagaz, astuto e atencioso brinda com vinho mais uma do autor, da poesia pois o do comentário não se conhece:
Nini
Está bêbado, Puff. Tresandas a vinho.
Puff
Vinho! és uma besta; só um parvo
Pode a beleza desmentir do vinho.
Tu nunca leste o Cântico dos Cânticos
Onde o rei Salomão, como elogio,
Dizia à noiva Pulchriora sunt
Ubera tua vino!
Godiam, la tazza e il cantico | Vamos desfrutar do copo e da música |
la notte abbella e il riso; | a noite com prazer e riso; |
in questo paradise | neste paraíso |
ne sopra il nuovo dì. | o sobre o novo dia. |
Violetta: | Violeta: |
La vita è nel tripudio | A vida é no incêndio |
Muito bem, deu p'ra perceber que Jacaré estava na Itália e depois do vinho. da ópera e do vinho passou a madrugada revirando seu diário em busca de uma mulher que parece ter sumido
Então o socorro veio com Lúcio Alves
Eu desfolhando o meu caderno de notas
Encontrei seu endereço e resolvi telefonar
Alô, alô, cinco-cinco-sete
É você, Elizabete, eu preciso lhe falar
Eu desfolhando o meu caderno de notas
Encontrei seu endereço e resolvi telefonar
Alô, alô, cinco-cinco-sete
É você, Elizabete, eu preciso lhe falar
Não sei se ainda posso lhe chamar de meu amor
Não sei se ainda existe aquela velha intimidade
Talvez minha lembrança não lhe seja bem distinta
Sou eu, o Joãozinho Boa Pinta
Sei que você se lembra
Por favor, não diga "não"
Não venha com a desculpa que eu errei a ligação
Não erro, não
Encontrei seu endereço e resolvi telefonar
Alô, alô, cinco-cinco-sete
É você, Elizabete, eu preciso lhe falar
Eu desfolhando o meu caderno de notas
Encontrei seu endereço e resolvi telefonar
Alô, alô, cinco-cinco-sete
É você, Elizabete, eu preciso lhe falar
Não sei se ainda posso lhe chamar de meu amor
Não sei se ainda existe aquela velha intimidade
Talvez minha lembrança não lhe seja bem distinta
Sou eu, o Joãozinho Boa Pinta
Sei que você se lembra
Por favor, não diga "não"
Não venha com a desculpa que eu errei a ligação
Não erro, não
Eu desconfio
Que o nosso caso está na hora de acabar
Há um adeus em cada gesto em cada olhar
Mas nós não temos é coragem de falar
Nos já tivemos
A nossa fase de carinho apaixonado
De fazer versos
De viver sempre abraçados
Naquela base de só vou se você for
Mas de repente
Fomos ficando cada dia mais sozinhos
Embora juntos cada qual tem seu caminho
E já não temos nem vontade de brigar
Tenho pensado
E Deus permita que eu esteja errado
Mas eu estou
Ah, eu estou desconfiado
Que o nosso caso está na hora de acabar
Que o nosso caso está na hora de acabar
Há um adeus em cada gesto em cada olhar
Mas nós não temos é coragem de falar
Nos já tivemos
A nossa fase de carinho apaixonado
De fazer versos
De viver sempre abraçados
Naquela base de só vou se você for
Mas de repente
Fomos ficando cada dia mais sozinhos
Embora juntos cada qual tem seu caminho
E já não temos nem vontade de brigar
Tenho pensado
E Deus permita que eu esteja errado
Mas eu estou
Ah, eu estou desconfiado
Que o nosso caso está na hora de acabar
Vide, ó ilustre leitor dessa página, nosso Jacaré é tão importante para a poesia que Fernando Pessoa veio a colocar suas mãos nos ombros de nosso herói.
Toulouse Lautrec
A tradução para o español foi uma cortesia de Carlos Gardel no dia que me quieras.
Jacaré informa que Adalgisa mandou dizer que a Bahia tá viva ainda lá e que hoje à meia noite será encerrado o prazo para entrega de lista para Tia Bete, uma tia do Rique.
ResponderExcluirDespués de Gardel, busco nuevas locuras por los mares hasta arrestarme de nuevo en las rocas.
Adamastor de las Tormentas
http://letras.mus.br/luis-miguel/84527/#selecoes/26099/
Dicen que la distancia es el olvido,
Pero yo no concibo esta razón,
Porque yo seguiré siendo el cautivo
De los caprichos de tu corazón.
Supiste esclarecer mis pensamientos;
Me diste la verdad que yo soñé;
Ahuyentaste de mí los sufrimientos
En la primera noche que te amé.
Hoy mi playa se viste de amargura,
Porque tu barca tiene que partir
A cruzar otros mares de locura
(Cuida que no naufrague en tu vivir).
Cuando la luz del sol se esté apagando
Y te sientas cansada de vagar,
Piensa que yo por ti estaré esperando
Hasta que tú decidas regresar.
Supiste esclarecer mis pensamientos;
Me diste la verdad que yo soñé;
Ahuyentaste de mí los sufrimientos
En la primera noche que te amé.
Hoy mi playa se viste de amargura,
Porque tu barca tiene que partir
A cruzar otros mares de locura
(Cuida que no naufrague en tu vivir).
Cuando la luz del sol se esté apagando
Y te sientas cansada de vagar,
Piensa que yo por ti estaré esperando
Hasta que tú decidas regresar.