é meio impróprio e eu não digo, volte na próxima semana se quiser ser meu amigo. Eu de cowboy fico gaiato mas não fujo do perigo. Assim falou Kid Morengueira
Jacaré lê Grandes Sertões Veredas ao som de Egberto Gismonti
Faz um intervalo e se vê dentro dele mesmo com Luis de Camões e Gregório Matos
Inimigo de mim
Mote
De que me serve fugir
De morte, dor e perigo,
Se me eu levo comigo?
Tenho-me persuadido,
Por razão conveniente,
Que não posso ser contente,
Pois que pude ser nascido.
Anda sempre tão unido
O meu tormento comigo,
Que eu mesmo sou meu perigo.
Queixa de Poeta (para ouvir bebendo um vinho do porto)
Carregado de mim ando no mundo,
E o grande peso embarga-me as passadas,
Que como ando por vias desusadas,
Faço o peso crescer, e vou-me ao fundo.
O remédio será seguir o imundo
Caminho, onde dos mais vejo as pisadas,
Que as bestas andam juntas mais ornadas,
Do que anda só o engenho mais profundo.
Não é fácil viver entre os insanos,
Erra, quem presumir, que sabe tudo,
Se o atalho não soube dos seus danos.
O prudente varão há de ser mudo,
Que é melhor neste mundo o mar de enganos
Ser louco cos demais, que ser sisudo.
Jacaré sai da biblioteca e, ainda meio balouçante, sai a procurar os jacarenses para assuntar da organização mas nada encontra...
Sem síndrome persecutória mas ontem falaram até em flores para Adamastor e hoje não houve qualquer publicação. Se estão com Thetis contra mim avisem pois posso voltar a ser o monstro comedor de navios.
ResponderExcluirCordiais saudações
Adamastor das Tormentas
Taí, a festa poderia ter a Barca do Infenro com Noel de porteiro selecionando que vai p'ro céu ou p'ro inferno.
ResponderExcluirSergio Rosa
Adamastor, não se tranforme em mostro comedor de navios que eu morro de medo... E ainda falaram de céu e inferno, nem sei onde me encaixo...
ResponderExcluirNós não somos só cronópios, somos tb. famas e esperança.
Leila Sales.